Prazer, meu nome é Milena!

Sou contra chamar pessoas por apelido ou por diminuitivos do nome, isso só funciona para familiares próximos para não gerar um compromisso de no caso de um desentendimento, voltar a chamar pelo nome inteiro sem nenhum incômodo.

Creio que é antipático chamar uma pessoa a vida toda de Fred e depois da briga, caso você seja obrigada a continuar falando com essa pessoa, chegar e dizer, num tom seco, “oi Frederico, envie o balanço anual para meu e-mail.” Ou, no meu caso, chamo a minha sogra a vida inteira de Jó e de uma hora para outra ligo para a casa dela e digo, “bom dia, Joseana, a senhora me empresa sua bolsa?”. Fica chato!

Tento muito fugir dos apelidos, nem sempre se consegue já que tem nomes que é quase um afronte não considerar o seu diminuitivo. Diminuitivo esses que já tomaram o lugar da identidade. São exemplos de Leonardo (Léo), Poliana (Poli), Keitiane (Keyti), Gislene (Gil), Driele (Dri)… Tem gente que conheço, que nem o nome verdadeiro sei, como é o caso da minha bisavó Duzinha.

Minha sorte é conviver com pessoas que se chamam originalmente de Ive, Isa, Ana, nomes pequenos ou aqueles outros que dispensam apelidos, como Cosme, Alan, Nelson, Célia, Adson, Ciro.

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